Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(4): 363-370, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421499

RESUMEN

RESUMO Durante a pandemia de COVID-19, observou-se um menor nível de prática de atividade física pela população, o que pode influenciar o nível de autoeficácia para dor na população com dor musculoesquelética. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi analisar se existe associação entre o tempo de prática de atividade física e o nível de autoeficácia para dor na população com dor musculoesquelética durante a pandemia de COVID-19 no estado de São Paulo, controlada por variáveis biopsicossociais. Realizou-se um estudo através de um formulário online com questões sobre aspectos sociodemográficos, tempo semanal de prática de atividade física, níveis de estresse e ansiedade, intensidade de dor e autoeficácia para dor (PSEQ-10 - Pain Self-Efficacy Questionnaire). A análise estatística ocorreu por meio de dois modelos de regressão linear múltipla, com (modelo A) e sem (modelo B) o controle dos dados por fatores psicoemocionais (ansiedade e estresse) em 150 pessoas. Foi encontrada associação entre o tempo de prática de atividade física semanal e o nível de autoeficácia para dor no modelo A (p=0,0271, β=1,914) e no modelo B (p=0,0333, β=1,826). Intensidade de dor durante a pandemia, índice de massa corporal (IMC) e sexo, dentre as variáveis de controle, também foram associadas ao nível de autoeficácia para dor. Maior tempo de prática de atividade física foi associado a maior nível de autoeficácia para dor na população com dor musculoesquelética durante a pandemia de COVID-19. Intensidade de dor durante a pandemia, IMC e sexo também foram associados ao nível de autoeficácia para dor.


RESUMEN Durante la pandemia del COVID-19 se observó un menor nivel de actividad física en la población, lo que puede influir en el nivel de autoeficacia para el dolor en la población con dolor musculoesquelético. En ese contexto, el objetivo de este estudio fue analizar si existe asociación entre el tiempo de práctica de actividad física y el nivel de autoeficacia para el dolor en la población con dolor musculoesquelético durante la pandemia del COVID-19 en el estado de São Paulo, controlado por variables biopsicosociales. Se realizó un estudio mediante un formulario por Internet con preguntas sobre los aspectos sociodemográficos, el tiempo semanal de actividad física, los niveles de estrés y ansiedad, la intensidad del dolor y la autoeficacia del dolor (PSEQ-10 - Pain Self-Efficacy Questionnaire). El análisis estadístico se realizó utilizando dos modelos de regresión lineal múltiple, con (modelo A) y sin (modelo B) control de datos para factores psicoemocionales (ansiedad y estrés) en 150 personas. Se encontró asociación entre el tiempo de práctica de actividad física semanal y el nivel de autoeficacia para el dolor en el modelo A (p=0,0271, β=1,914) y en el modelo B (p=0,0333, β=1,826). La intensidad del dolor durante la pandemia, el índice de masa corporal (IMC) y el sexo, entre las variables de control, también se asociaron con el nivel de autoeficacia para el dolor. La práctica de actividad física durante más tiempo se asoció con un mayor nivel de autoeficacia para el dolor en la población con dolor musculoesquelético durante la pandemia del COVID-19. La intensidad del dolor durante la pandemia, el IMC y el género también se asociaron con el nivel de autoeficacia para el dolor.


ABSTRACT During the COVID-19 pandemic, a lower level of physical activity was observed in the population, which may influence the level of pain self-efficacy in the population with musculoskeletal pain. In this context, this study sought to analyze whether there is an association between the time of physical activity practice and the level of pain self-efficacy in the population with pain during the COVID-19 pandemic in the state of São Paulo, controlled by biopsychosocial variables. This study was conducted via an online form with questions about sociodemographic aspects, weekly physical activity practice, stress and anxiety levels, pain intensity and pain self-efficacy (Pain Self-Efficacy Questionnaire - PSEQ-10). The analysis was determined by two models of multiple linear regression, with (Model A) and without (Model B) the control of data by psycho-emotional factors (anxiety and stress) in 150 subjects. An association was found between weekly physical activity practice time and pain self-efficacy level, Model A (p=0.0271, β=1.914) and Model B (p=0.0333, β=1.826). Pain intensity during the pandemic, body mass index (BMI) and sex, among the control variables, also were associated with the pain self-efficacy level. A higher time of physical activity practice was associated with a higher pain self-efficacy level in the population with musculoskeletal pain during the COVID-19 pandemic. Pain intensity during the pandemic, BMI and sex also were associated with pain self-efficacy level.

2.
BrJP ; 5(3): 219-225, July-Sept. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403666

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The COVID-19 pandemic has impacted the practice of physical activity in the population with musculoskeletal pain, and one of the ways to increase the performance of physical activity is to stimulate pain self-efficacy. However, to date, no study that brought the association between self-efficacy and physical activity in this population has been observed in the literature. The aim of this study was to analyze the association of the level of pain self-efficacy and physical activity weekly time in the population with pain during social distancing related to the COVID-19 pandemic in the states of Ceará and São Paulo. METHODS: This study is characterized as a cross-sectional study with a quantitative approach. Data collection was performed using an electronic form. To identify the association between pain self-efficacy (Pain Self-Efficacy Questionnaire) and physical activity weekly time (dependent variable) in the population with pain, a multiple linear regression was performed. RESULTS: Self-efficacy showed a direct association (ß = 0.015; p = 0.0016) with the time of physical activity practiced during the pandemic. Other variables were associated with longer time of physical activity, such as lower pain intensity during the pandemic (ß = -0.064; p = 0.0223), lower body mass index (ß = -0.036; p = 0.0004), the male gender (ß = -0.441; p<0.0001) and absence of reported comorbidities (ß = -0.297; p = 0.0116). The history of positive diagnosis for COVID-19 was not associated with the physical activity duration (p = 0.5347) in an alternative model. CONCLUSION: A direct association between pain self-efficacy and time of physical activity in the population with musculoskeletal pain during COVID-19-related social distancing was identified.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A pandemia de COVID-19 impactou a prática de atividade física da população com dor musculoesquelética (DME), e um dos modos de ampliar a realização da atividade física é estimulando a autoeficácia para dor. Entretanto, até o momento, não se observou na literatura qualquer estudo que trouxesse a relação entre autoeficácia e atividade física nessa população. O objetivo deste estudo foi analisar a associação do nível de autoeficácia e do tempo semanal de prática de atividade física na população com dor durante o distanciamento social relacionado à pandemia de COVID-19 nos estados do Ceará e São Paulo. MÉTODOS: Este estudo se caracteriza como um estudo transversal com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada a partir de um formulário eletrônico. Para identificação da associação entre autoeficácia (Pain Self-Efficacy Questionnaire) e tempo semanal de prática de atividade física (variável dependente) na população com dor, foi realizada uma regressão linear múltipla. RESULTADOS: A autoeficácia apresentou relação direta (ß = 0,015; p = 0,0016) com tempo de atividade física praticada durante a pandemia. Outras variáveis apresentaram associação com maior tempo de prática de atividade física, como menor intensidade de dor durante a pandemia (ß = -0,064; p = 0,0223), menor índice de massa corporal (ß = -0,036; p=0,0004), ser do sexo masculino (ß = -0,441; p<0,0001) e relatar ausência de comorbidades (ß = -0,297; p = 0,0116). O histórico de diagnóstico positivo para COVID-19 não apresentou associação com tempo de atividade física (p = 0,5347). CONCLUSÃO: Identificou-se associação direta entre autoeficácia para dor e tempo de prática de atividade física na população com dor musculoesquelética durante o distanciamento social relacionado à COVID-19.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...